A interdição da cozinha da Penitenciária Lemos Brito gerou muito debate. A Seap, Secretaria de Administração Penitenciária, diz que a decisão está baseada em dados antigos. Eles afirmam que as condições melhoraram desde a última avaliação.
O que motivou a interdição?
A interdição ocorreu após uma fiscalização que apontou problemas na estrutura da cozinha. A equipe técnica da Seap tem trabalhado para resolver esses pontos e garantir segurança alimentar.
Posicionamento da Seap
A Seap defende que a situação atual é muito diferente da de 2022. Eles destacam investimentos feitos na cozinha, incluindo melhorias na higiene e no funcionamento. Para a Seap, a interdição não reflete a realidade atual.
Impacto da interdição
A interdição pode afetar a alimentação dos detentos. Sem a cozinha funcionando, a unidade precisa encontrar alternativas. Isso torna a situação mais complexa e exige soluções rápidas.
O debate continua sobre a interdição e o apoio à melhoria das condições na penitenciária. A sociedade aguarda respostas e um andamento positivo na situação.
Fonte: Bahia Notícias