Recentemente, o CNJ decidiu não liberar uma lista com os nomes de juízes que são maçons. Essa decisão é importante e reflete uma preocupação com a privacidade dos profissionais. Afinal, a maçonaria é uma associação que defende valores como a liberdade e a fraternidade.
Um dos principais motivos para essa negativa é a proteção da liberdade de associação. Revelar quem são os magistrados maçons poderia trazer problemas e até ameaçar a integridade desses indivíduos. Afinal, cada um tem o direito de escolher a que grupo pertenço sem enfrentar preconceitos ou discriminações.
Além disso, o CNJ enfatizou que a divulgação poderia prejudicar a imagem da justiça. A confiança no sistema judiciário é fundamental para a sociedade. Portanto, manter a privacidade dos juízes é parte do respeito ao trabalho deles.
Essa questão também abre um espaço para diálogo. Como a sociedade vê a participação de juízes na maçonaria? Devemos nos preocupar com isso, ou o foco deve estar no trabalho que eles realizam em suas funções?
Fonte: Bahia Notícias
