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Seguro Prestamista: Como Funciona a Proteção que Quita Suas Dívidas

Descubra como o seguro prestamista protege você e sua família em casos de morte, desemprego ou invalidez, quitando dívidas automaticamente.
Seguro Prestamista: Como Funciona a Proteção que Quita Suas Dívidas
Fonte: Revista dos Benefícios

Você já ouviu falar em seguro prestamista? Se a resposta for “não”, saiba que não está sozinho. Mesmo sendo um dos seguros mais contratados no Brasil, a maioria das pessoas só descobre que ele existe quando acontece um imprevisto ou quando o gerente do banco oferece junto com um empréstimo.

O que é seguro prestamista e por que os bancos oferecem

O seguro prestamista é uma proteção que você contrata junto com um empréstimo ou financiamento. Ele funciona como um guarda-chuva para suas dívidas em casos de imprevistos. Se algo acontecer com você, o seguro paga a dívida automaticamente.

Como funciona na prática

Imagine que você pegou um empréstimo de R$ 50.000. Se você contratou o seguro prestamista e vier a falecer, a seguradora paga todo o valor restante. Sua família não precisa se preocupar com essa dívida. O mesmo vale para casos de invalidez permanente ou desemprego involuntário.

Por que os bancos oferecem esse seguro

Os bancos oferecem o seguro prestamista por dois motivos principais. Primeiro, eles garantem que serão pagos mesmo se algo acontecer com você. Segundo, o seguro gera uma renda extra para a instituição financeira. É um negócio que beneficia ambas as partes.

Muitas pessoas acham que o seguro é obrigatório, mas não é. Você pode escolher contratar ou não. Porém, se recusar, o banco pode cobrar juros mais altos no empréstimo. É importante entender essa relação antes de decidir.

Benefícios para quem contrata

O maior benefício é a tranquilidade de saber que suas dívidas estão protegidas. Sua família não herda seus problemas financeiros em momentos difíceis. Além disso, em casos de desemprego, você ganha um tempo para se reorganizar sem se preocupar com as parcelas.

O seguro prestamista é especialmente importante para quem tem família dependente. Também vale a pena para quem trabalha em áreas de risco ou tem saúde frágil. É uma forma inteligente de proteger seu patrimônio e sua família.

Como funciona na prática: exemplos reais de proteção

Vamos ver como o seguro prestamista funciona na vida real. Imagine que João pegou um financiamento de carro de R$ 40.000. Ele contratou o seguro junto com o financiamento. Infelizmente, João sofre um acidente e fica inválido permanentemente.

Exemplo de morte do segurado

No caso de morte, o seguro prestamista age rapidamente. A seguradora paga toda a dívida restante. A família de João não precisa se preocupar com as parcelas do carro. Eles podem ficar com o veículo sem nenhuma pendência financeira.

Exemplo de desemprego involuntário

Maria perdeu o emprego de forma involuntária. Ela tinha um empréstimo pessoal de R$ 20.000. Com o seguro prestamista, as parcelas ficam suspensas por até 12 meses. Isso dá tempo para ela encontrar um novo trabalho sem se endividar ainda mais.

Exemplo de invalidez permanente

Carlos sofreu um acidente no trabalho e ficou inválido. Seu financiamento imobiliário de R$ 200.000 foi quitado pelo seguro. Agora, ele e sua família podem morar na casa sem se preocupar com as prestações mensais.

Como o pagamento funciona

O pagamento do seguro é direto para o banco. Você ou sua família não recebem o dinheiro. A seguradora paga a dívida diretamente para a instituição financeira. Isso evita que o dinheiro seja usado para outras coisas.

Em todos os casos, é preciso comprovar a situação. Para morte, precisa da certidão de óbito. Para desemprego, a carteira de trabalho com a demissão. Para invalidez, laudos médicos comprovando a condição. Sem esses documentos, o seguro não é acionado.

O que o seguro cobre e o que fica de fora da proteção

O seguro prestamista tem coberturas bem definidas. Ele protege você em situações específicas, mas não cobre tudo. É importante saber o que está incluso e o que fica de fora.

O que o seguro cobre

O seguro cobre três situações principais: morte por qualquer causa, invalidez permanente total e desemprego involuntário. Na morte, a dívida é quitada completamente. Na invalidez, o mesmo acontece. No desemprego, as parcelas ficam suspensas por um tempo.

O que não está coberto

Muitas coisas ficam de fora da proteção. Doenças preexistentes geralmente não são cobertas. Suicídio nos primeiros dois anos também não é coberto. Acidentes em atividades de alto risco podem ser excluídos. É preciso ler o contrato com atenção.

Coberturas adicionais

Alguns seguros oferecem coberturas extras. Podem incluir incapacidade temporária ou doenças graves. Essas coberturas custam mais caro. Vale a pena avaliar se você precisa delas. Nem todo mundo precisa de todas as proteções.

Exclusões comuns

Guerra, terrorismo e catástrofes naturais podem ser excluídos. Atividades ilegais nunca são cobertas. Doenças relacionadas ao uso de drogas também ficam de fora. O seguro é para imprevistos comuns da vida, não para situações extremas.

Antes de contratar, leia todas as letras miúdas. Pergunte sobre tudo que não entender. Um bom corretor de seguros pode explicar cada detalhe. Não assine nada sem ter certeza do que está comprando. Sua tranquilidade depende disso.

Quanto custa e quando vale a pena contratar

O custo do seguro prestamista varia bastante. Normalmente, fica entre 1% e 5% do valor total do empréstimo. Em um financiamento de R$ 100.000, você pode pagar de R$ 1.000 a R$ 5.000 pelo seguro.

Fatores que influenciam o preço

Várias coisas afetam o valor do seguro. Sua idade é muito importante. Pessoas mais jovens pagam menos. Sua saúde também conta. Profissionais de risco pagam mais. O tipo de empréstimo influencia o custo. Financiamentos longos custam mais caro.

Quando vale a pena contratar

Vale a pena se você tem família dependente. Também é bom para quem tem saúde frágil. Profissionais com empregos instáveis devem considerar. Quem tem dívidas altas precisa da proteção. É uma segurança extra para momentos difíceis.

Quando não é necessário

Talvez não precise se você é jovem e solteiro. Se não tem dependentes financeiros, pode pular. Pessoas com reservas financeiras podem abrir mão. Empréstimos pequenos muitas vezes não justificam o custo. Avalie sua situação pessoal.

Como economizar no seguro

Você pode negociar o valor com o banco. Compare ofertas de diferentes seguradoras. Pague o seguro à vista para ter desconto. Escolha apenas as coberturas que realmente precisa. Não contrate proteções desnecessárias.

Lembre-se: o seguro é um custo, mas também é uma proteção. Pense no que aconteceria se você não tivesse essa segurança. Sua família conseguiria pagar suas dívidas? Essa resposta vai ajudar na decisão.

Como acionar o seguro e principais cuidados necessários

Acionar o seguro prestamista parece complicado, mas não é. O processo é simples se você seguir os passos certos. O importante é ter todos os documentos em mãos.

Passo a passo para acionar o seguro

Primeiro, entre em contato com a seguradora. Você pode ligar ou ir até uma agência. Explique o que aconteceu. Eles vão te orientar sobre os próximos passos. Não demore para fazer isso.

Documentos necessários

Para morte: certidão de óbito e documentos pessoais. Para desemprego: carteira de trabalho e comprovante de rescisão. Para invalidez: laudos médicos completos. Sempre tenha cópias de tudo. Guarde os originais com cuidado.

Prazos importantes

Você tem até 30 dias para avisar a seguradora. Após o aviso, eles têm 30 dias para analisar. O pagamento deve acontecer em até 15 dias após a aprovação. Não deixe para a última hora. Prazos perdidos podem causar problemas.

Cuidados essenciais

Leia o contrato antes de precisar. Saiba exatamente o que está coberto. Mantenha os documentos do seguro em local seguro. Informe sua família sobre a existência do seguro. Eles precisam saber para poder acionar.

Problemas comuns

Às vezes, a seguradora nega o pagamento. Isso pode acontecer por falta de documentos. Ou por não estar dentro das coberturas. Se isso acontecer, você pode recorrer. Procure a SUSEP ou um advogado.

Lembre-se: o seguro é seu direito. Você pagou por essa proteção. Não tenha medo de exigir o que é seu. Mas faça tudo dentro da lei e com documentos em ordem. Assim, tudo corre bem.

Fonte: Revista dos Benefícios

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