Uma denúncia grave está circulando em Maiquinique envolvendo o secretário de educação Wesley Bleza. Ele teria criado um grupo de WhatsApp para monitorar funcionários da educação. A situação está causando muita preocupação entre os trabalhadores.
Como funcionava o grupo de WhatsApp
O grupo foi criado pelo secretário Wesley Bleza da gestão da prefeita Valéria Silveira. Funcionários relatam que eram obrigados a participar do grupo. Eles precisavam demonstrar engajamento em publicações políticas da administração. Quem não participasse poderia sofrer represálias no trabalho.
Pressão por engajamento político
Os funcionários dizem que havia coação para curtir e compartilhar posts da prefeitura. Eles se sentiam vigiados e com medo de perder o emprego. Muitos acreditam que essa prática viola seus direitos trabalhistas. A liberdade de expressão dos educadores estaria sendo ameaçada.
Impacto nos funcionários
Os trabalhadores da educação estão bastante abalados com a situação. Eles relatam sentir ansiedade e estresse no ambiente de trabalho. O clima nas escolas ficou tenso e desconfiado. Muitos temem falar abertamente sobre o assunto.
Esse caso levanta questões importantes sobre assédio moral no serviço público. A criação de grupos para monitorar funcionários pode configurar prática abusiva. Especialistas em direito trabalhista alertam sobre os riscos dessas ações.
Próximos passos
A denúncia já está sendo analisada por órgãos competentes. É possível que o caso seja investigado pelo Ministério Público. Os funcionários esperam que haja uma apuração séria dos fatos. A situação precisa ser resolvida para proteger os direitos dos trabalhadores.
Fonte: Crônicas de Itarantim
