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Alexandre de Moraes mantém prisão domiciliar de Bolsonaro no STF

Ministro do STF nega pedido da defesa e mantém prisão domiciliar de Jair Bolsonaro por risco de fuga e descumprimento de medidas cautelares.
Alexandre de Moraes mantém prisão domiciliar de Bolsonaro no STF
Fonte: Bahia Notícias

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu manter a prisão domiciliar de Jair Bolsonaro. A decisão foi publicada nesta segunda-feira (13) e rejeita o pedido da defesa do ex-presidente.

Fundamentos da decisão

Alexandre de Moraes justificou sua decisão com base no “fundado receio de fuga” do ex-presidente. O ministro destacou que Bolsonaro já descumpriu medidas cautelares anteriormente, o que reforça a necessidade da prisão domiciliar.

O magistrado também considerou que o ex-presidente não apresentou provas suficientes para demonstrar que não representa mais risco. A defesa havia solicitado a revogação das medidas, mas o pedido foi negado integralmente.

Medidas cautelares mantidas

Além da prisão domiciliar, outras medidas cautelares continuam valendo. Entre elas está a proibição de manter contato com outras pessoas investigadas no mesmo processo. O ex-presidente também não pode se comunicar com testemunhas ou divulgar informações sobre o caso.

Todas essas restrições visam garantir o andamento normal das investigações. O objetivo é evitar qualquer tentativa de obstrução da justiça ou influência sobre as testemunhas.

Contexto do processo

O caso envolve investigações sobre supostos crimes cometidos durante o governo Bolsonaro. As medidas cautelares foram impostas após análise de provas coletadas pela Polícia Federal e pelo Ministério Público Federal.

O STF tem acompanhado de perto o desenvolvimento das investigações. A manutenção da prisão domiciliar mostra que o tribunal considera o caso de extrema gravidade e que requer cuidados especiais.

A decisão de Alexandre de Moraes pode ainda ser revista pelo plenário do STF. No entanto, por enquanto, todas as restrições impostas ao ex-presidente continuam em vigor.

Fonte: Bahia Notícias

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